24 de out. de 2013

Reisub fazendo a mala em Arraial do Cabo





Reisub no último fim de semana, em Arraial do Cabo, com água roxa e quente, garantindo o almoço. E estreando a nadadeira nova com pala de carbono.

27 de ago. de 2012

Novas imagens do Diego Santiago em Moçambique - Pesca Sub em Moçambique / Spearfishing Mozambique








Diego Santiago postou mais um pequeno vídeo de sua passagem por Moçambique.

Belas imagens com muitos peixes arpoados. Será que teremos um DVD novo vindo por aí?

28 de dez. de 2011

Homenagem ao Diogo

Amigos do Blog,

A comunidade da pesca submarina de Cabo Frio perdeu um de seus praticantes.

Diogo Figueiredo Viana Varjolo. Um cara que era muito querido por todos que o conheciam pessoalmente.

A pesca submarina é um esporte maravilhoso. Só quem já praticou sabe como é. A emoção da pescaria, visuais espetaculares no fundo do mar, adrenalina, etc... Mas ao mesmo tempo, é preciso muita coragem e muito cuidado.

Nesta hora de dor ainda surgem vários boatos de como foi o ocorrido. Um amigo que estava pescando com ele me relatou: foi um apagamento. O relato do site da InterTV está preciso. Leia a matéria aqui:

Neste momento de pesar, nossos sentimentos para sua família e amigos.

Que Deus dê força a todos.

Descanse em paz, Diogo.





27 de dez. de 2011

O mar não está para peixe

Esta matéria da National Geographic é muito interessante e nos dá um retrato do que está acontecendo com a população de peixes do mar. Pra nós mergulhadores sub, isto não é novidade. Nós constatamos, a cada mergulho, esta situação. Nossa pescaria é muitas vezes discriminada, somos taxados de cruéis pelos ecochatos, mas a grande verdade é que o que está acabando com os peixes, é a pesca pedratória, a indústria da pesca de arrasto. Um lance de rede de uma traineira mata mais peixe do que um pescador sub em toda sua vida. Para refletir:



A crise mundial da Pesca: práticas predatórias e desrespeito ao manejo vêm reduzindo as populações de espécies nobres de peixe.

Os oceanos estão em apuros. Do extremo norte do mar da Groenlândia aos vagalhões gelados do círculo antártico, estamos limpando os peixes de nossos mares. De 1900 até hoje, pode ter havido um declínio de quase 90% em muitas espécies, e o problema só se agrava. Super-redes de arrasto varrem os recifes. Países violam as leis. Cotas de pesca não são respeitadas.
A crise anuncia-se na mesa vazia de uma família no Senegal, na queda do número de alunos em uma escola elementar de um povoado costeiro, no cardápio dos restaurantes e na esteira de pescado inaproveitado e lançado à deriva. Nas três histórias a seguir, comparamos os prejuízos líquidos com os magros lucros. Primeiro, a magnitude do problema, refletida no massacre do majestoso atum-azul. Depois, para compensar, o caso de uma reserva marinha na Nova Zelândia obstinadamente mantida por um biólogo que prega a necessidade de nova ética para o oceano: que ele seja visto não como um recurso natural a ser explorado, mas como uma comunidade pertencente a todos nós. Finalmente, a situação da pesca na extensa costa brasileira, em comunidades onde o declínio de espécies marinhas, como a lagosta, priva o povo de seu sustento e arrasa um modo de vida transmitido de geração a geração.

24 de nov. de 2011

Barracuda em Natal/RN

Como pretendo viajar, no início de 2012 para Natal/RN, andei pesquisando alguns vídeos no Youtube. E achei esta barracuda pedindo pra morrer: